Libélula virou camélia; vedete do chacrinha que já foi a África.
Como você vem me dizer que está tarde para o fim? Há dia e hora marcada para o fim? Nunca houve, camélia, nunca haverá. Eu quero e eu dito, decido, defino. O que é pra ser, será. Compreende? De qualquer forma, eu a respeito, embora não devesse. Vê esta garrafa pela metade? Beba-a toda e eu a entenderei. Será absolvida, moléstia. O fim é a cura com o começo do penar próximo ao pesar. Carregar é muito mais do que suportar, é ludibriar sensações que aproximam sujeitos da esquizofrenia. Eu venci e tenho vencido, e o seu problema, camélia, é exatamente este: não aceitar sua derrota, ou minha vitória, ou não me aceitar. Aceite-me e as coisas serão mais fáceis. Eu dito as regras do jogo. Eu componho as leis. Eu sei como deve e como não deve a coisa ser. Olhe atentamente para mim e diga se estou errado, camélia!
1 Comments:
sempre por aqui...fui visitar o blog do alvarez...grande descoberta meu velho, obrigado pela dica!
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