Lírios diáfanos vindos do ventre dela.
De volta ao mundo, ouso me pôr. Sonho audacioso com os dias dourados de outrora. A vida pacífica já me cansa. Quero novamente o pandemônio com todos os seus sangues lubrificando a minha boca. Com a saliva a escorrer pelo corpo dela com as minhas lambidas indecentes às sete da manhã de um sábado logrado pela noite anterior. Ébrios de vinho e vomitados dos esgotos boêmios. Vivos em auto e constante degradação. A celebração incansável do melhor mestre: Baco!
Abrirei as suas pernas e direi máximas indizíveis. Atravessaremos dias, noites, garrafas e cigaretas vencidas. Cruzaremos as fronteiras políticas e virtuais que separam os homens dos deuses. Eis aqui o convite, a carta de entrada. Juntemo-nos a eles no panteão sagrado das orgias inevitavelmente fabulosas. Aprenderemos com eles o que eventualmente teremos de ensinar aos nossos pupilos para que eles salvem este nosso mundo degenerado. Façamos a perversão soçobrar os casulos (i)morais. Destruamos aqueles arquétipos anacrônicos e construamos ogivas de putaria sobre as antigas estruturas. Ensinemos o grande ato de celebração à vida chamado fodelança em todas as escolas obrigatoriamente. Façamos nossas crianças sábias e intrépidas. Subvertamos as intempestividades simplesmente por ignorá-las; sejamos os regentes por mérito da indiferença.
Eu vou sussurrar delírios do mel em seu ouvido. E você vai gozar somente por ouvi-los. Nós vamos jantar nossos dedos, rostos, restos, peles, cicatrizes e bílis junto à nossas essências, e isso se fundirá dizendo coisas que jamais imagináramos sobre Nós mesmos. O velho, antigo, doce ultrapassará o presente e se projetará ao futuro com a velocidade da luz. E tudo, tudo começará com os meus murmúrios indevidos ao seu ouvido altamente salivável. Eu quero lamber todos os poros, germes, bactérias e bostas deterioradas do seu corpo. Envolvê-la em echarpes invisíveis de afetação. Colocá-la-ei na mesma banheira que um dia me amorteceu complacentemente.
Digo, meu bem, o mundo tem cura. Basta fodermos até o fim.
Abrirei as suas pernas e direi máximas indizíveis. Atravessaremos dias, noites, garrafas e cigaretas vencidas. Cruzaremos as fronteiras políticas e virtuais que separam os homens dos deuses. Eis aqui o convite, a carta de entrada. Juntemo-nos a eles no panteão sagrado das orgias inevitavelmente fabulosas. Aprenderemos com eles o que eventualmente teremos de ensinar aos nossos pupilos para que eles salvem este nosso mundo degenerado. Façamos a perversão soçobrar os casulos (i)morais. Destruamos aqueles arquétipos anacrônicos e construamos ogivas de putaria sobre as antigas estruturas. Ensinemos o grande ato de celebração à vida chamado fodelança em todas as escolas obrigatoriamente. Façamos nossas crianças sábias e intrépidas. Subvertamos as intempestividades simplesmente por ignorá-las; sejamos os regentes por mérito da indiferença.
Eu vou sussurrar delírios do mel em seu ouvido. E você vai gozar somente por ouvi-los. Nós vamos jantar nossos dedos, rostos, restos, peles, cicatrizes e bílis junto à nossas essências, e isso se fundirá dizendo coisas que jamais imagináramos sobre Nós mesmos. O velho, antigo, doce ultrapassará o presente e se projetará ao futuro com a velocidade da luz. E tudo, tudo começará com os meus murmúrios indevidos ao seu ouvido altamente salivável. Eu quero lamber todos os poros, germes, bactérias e bostas deterioradas do seu corpo. Envolvê-la em echarpes invisíveis de afetação. Colocá-la-ei na mesma banheira que um dia me amorteceu complacentemente.
Digo, meu bem, o mundo tem cura. Basta fodermos até o fim.
1 Comments:
Vamos pra Anarkland?
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